Renilda escondeu sua gravidez durante os nove meses, apertando a barriga. Por volta das 21 horas da terça-feira, sentiu as dores e foi para o quintal de casa, onde entrou em trabalho de parto.
Ali mesmo, e sozinha, ela se abaixou e fez força até a criança nascer, caindo ao chão. Em seguida, Renilda arrebentou o cordão umbilical e pegou a criança no chão e sem nenhuma roupa jogou a mesma por cima do muro para um terreno baldio.
A criança caiu por cima de um monte de pedras, vidros e mato, e ficou ali, apenas respirando por mais de duas horas. Renilda em seguida entrou em cassa, e como sangrava bastante, seus familiares lhe levaram para o Hospital Municipal de Ipirá, onde os médicos de Platão constaram que ela havia acabado de dar a luz, mesmo diante de sua negativa, que alegava ter tomado uma queda e se machucado.
Diante das evidências, os funcionários do hospital telefonaram para polícia militar. Em companhia de uma enfermeira, foram até a casa de Renilda, e para surpresa de todos, encontraram a criança no terreno baldio, com ferimentos por todo corpo e na cabeça, mais ainda com vida. Levada para o hospital, a criança foi imediatamente transferida para Salvador.
Criança não resiste e morre
O bebê acabou morrendo por volta das 7 horas desta quinta-feira (30), no Hospital Estadual da Criança. A menina sofreu uma parada cardíaca e os médicos não conseguiram renimá-la.
Prisão
Renilda a todo o momento dizia que não sabia que estava grávida. Mas, algum tempo depois, um rapaz se dizendo namorado de Renilda declarou ser o pai da criança e chorando perguntava por que ela tinha feito aquilo com o seu filho.
Conduzida para delegacia de Polícia, Renilda foi atuada em flagrante pelo delegado Dr. Caryl Oliveira. A polícia irá investigar os motivos que levaram Renilda a agir tão brutalmente contra seu filho.
Informações do Ipirá Negócios.
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Rony Barbosa.