Já chega a 41 o número de mortos no atentado deste domingo numa mesquita na região oriental do Paquistão, frequentada, no momento das explosões, por milhares de fiéis, que participavam de uma cerimônia anual sufi (corrente moderada do Islã). Pelo menos 65 pessoas ficaram feridas, de acordo com as primeiras estimativas, mas algumas agências internacionais já elevam essa cifra para uma centena de atingidos.
"Havia dois terroristas suicidas [que explodiram]. Nós também prendemos um que não conseguiu detonar completamente os explosivos em seu corpo e ficou somente ferido", disse Zahid Ali, uma autoridade policial da cidade de Dera Ghazi Khan, onde ocorreram os atentados, à agência Reuters.
"Eu estava a poucos metros de onde ocorreram as explosões. As pessoas começaram a fugir do templo. Mulheres e crianças estavam chorando e correndo. Parecia o inferno", disse a testemunha Faisal Iqbal.
Militantes talebans, que seguem uma visão mais austera do ramo sunita do Islã, condenam outras interpretações como heréticas e já lançaram vários ataques contra grupos xiitas, sufis e as minorias cristãs. Eles reivindicaram a responsabilidade pelos atentados deste domingo.
Os atentados contra lugares de culto, considerados alvos fáceis por não dispor de grandes dispositivos de segurança, se transformaram em algo comum no país ao longo dos últimos meses.
Em novembro do ano passado, um ataque suicida em uma mesquita da cidade paquistanesa de Darra Adam Khel matou ao menos 40 pessoas. Outras 70 ficaram feridas.
E em um dos episódios mais recentes, no final do mês passado, outro atentado suicida provocou a morte de pelo menos 15 pessoas, além de ferir outras 24, em uma reunião de militantes de um partido islâmico no noroeste do Paquistão, informou uma fonte policial.
Dezenas de pessoas morreram nestes ataques durante as últimas semanas em meio à atual onda de violência.
"Havia dois terroristas suicidas [que explodiram]. Nós também prendemos um que não conseguiu detonar completamente os explosivos em seu corpo e ficou somente ferido", disse Zahid Ali, uma autoridade policial da cidade de Dera Ghazi Khan, onde ocorreram os atentados, à agência Reuters.
"Eu estava a poucos metros de onde ocorreram as explosões. As pessoas começaram a fugir do templo. Mulheres e crianças estavam chorando e correndo. Parecia o inferno", disse a testemunha Faisal Iqbal.
Militantes talebans, que seguem uma visão mais austera do ramo sunita do Islã, condenam outras interpretações como heréticas e já lançaram vários ataques contra grupos xiitas, sufis e as minorias cristãs. Eles reivindicaram a responsabilidade pelos atentados deste domingo.
Os atentados contra lugares de culto, considerados alvos fáceis por não dispor de grandes dispositivos de segurança, se transformaram em algo comum no país ao longo dos últimos meses.
Em novembro do ano passado, um ataque suicida em uma mesquita da cidade paquistanesa de Darra Adam Khel matou ao menos 40 pessoas. Outras 70 ficaram feridas.
E em um dos episódios mais recentes, no final do mês passado, outro atentado suicida provocou a morte de pelo menos 15 pessoas, além de ferir outras 24, em uma reunião de militantes de um partido islâmico no noroeste do Paquistão, informou uma fonte policial.
Dezenas de pessoas morreram nestes ataques durante as últimas semanas em meio à atual onda de violência.
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Rony Barbosa.