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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Operação Carcará: Confira a relação das pessoas presas pela Polícia Federal e entenda o esquema





Edison dos Santos da Cruz (dir.) e seu filho Wescley Cruz. Edison é considerado o cabeça do esquema
Até o momento, cerca de 29 pessoas já foram presas, três delas estão na sede na Polícia Federal em  Salvador.  Ao todo são 82 mandados de busca e apreensão e 45 mandados de prisão temporária para sete prefeitos, servidores públicos e empresários.
PREFEITOS PRESOS
Os prefeitos de Aratuípe (Antonio Mirada Silva Junior, do PMDB), Cafarnaum (Ivanilton Olivera Novaes, do PSDB), Lençóis (Marcos Araújo), Itatim (Raimunda Silva dos Santos, do PSDB) e Elísio Medrado (Everaldo Caldas do PP), Santa Terezinha (Agnaldo Andrade - PT do B) e Utinga (Joyuson Vieira Santos - PSDB) já estão presos. Cerca de R$ 60 milhões foram desviados de prefeituras baianas.
CIDADES PERCORRIDAS PELA OPERAÇÃO
Entre os municípios percorridos pelos agentes está Santo Estevão, onde uma ex-funcionária está sendo procurada, além das cidades de Palmeira, Cravolândia, Itatim, Utinga, Cafarnaum, Lençóis, Aratuípe, Ibicoara, Brejões, Cândido Sales, Santa Terezinha, Iraquara, Bonito, Lamarão, Elísio Medrado, Mulungu do Morro, Souto Soares, Castro Alves e Lafaite Coutinho.

O CABEÇA

Em Itatim, o empresário do ramo de alimentos Edison dos Santos da Cruz, a esposa e o filho, também foram presos. Ele é suspeito de fraudar licitação para merenda escolar no município e também fornecia medicamentos para prefeituras de outras cidades. O empresário é apontado como o "cabeça" do esquema.  Os crimes estão sendo investigados há dois anos pela Controladoria Geral da União. As prefeituras de Salvador e Feira de Santana não foram investigadas.

As licitações eram fraudadas através de notas fiscais e superfaturamento de preços praticados. Em alguns casos, não havia entrega do produto contratado. Os mandados foram expedidos pela juíza federal Rosimeyde Gonçalves de Carvalho do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e cumpridos pela Delegada Aline Marchesine. Os envolvidos serão indiciados por crime de peculato, emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha ou bando, fraude a licitação, modificação ilegal de contrato ou pagamento antecipado, impedimento, perturbação ou fraude ao ato licitatório, afastamento de licitante, fraude na execução do contrato, crimes de responsabilidade de prefeito municipal e corrupção ativa e passiva.

Durante a operação notebooks, leptops, pen drives, disquetes e vários documentos foram apreendidos, além dos veículos adquiridos no período da investigação. Pelo menos 450 policiais federais estão participando da operação.

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Rony Barbosa.

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